clarissa ferreira
je suis sus
(2021)
Jazz estilo manouche com letra em frânces tocado por violão, bandolim, acordeom, contrabaixo e muitas vozes. Possui letra em frânces. É uma composição de Clarissa Ferreira na qual convida a cantora paulistana Rhaissa Bittar para interpretar conjuntamente. Com ritmo alegre celebra a vacinação contra a COVID 19 que está acontecendo no Brasil, homenageando o SUS e vislumbrando o final da pandemia. Produção atenta e sensível de dois estúdios de Porto Alegre: Estúdio Mochila e Pedra Redonda, nas pessoas de Lucas Ramos e Wagner Lagemann. No time o single conta o instrumental de Zelito ao violão, Renato Müller ao acordeom, Caetano Maschio ao violão e bandolim, Julia Pezzi ao contrabaixo, com as muitas vozes de Clarissa Ferreira e Rhaissa Bittar. O lançamento acompanha videoclipe produzido por Guilherme Becker.
mulheres da guerra
(2020)
A música composta durante o período de isolamento social e a passagem de um ciclone em Porto Alegre, que acarretou a ausência de luz elétrica, teve como inspiração a luz de velas. O trabalho multiartístico tece sonora e imageticamente uma relação temporal com as mulheres que viveram durante o período de guerras no Rio Grande do Sul, trazendo a reflexão sobre como os modelos sociais de opressão e silenciamento ainda podem estar presentes.
A milonga de sonoridade acústica, com inspiração na trilha sonora de O Tempo e o vento de Tom Jobim, foi executada ao violão, arranjo de cordas e voz por Clarissa Ferreira, e encaminha ares por momentos densos, por outros etéreos sendo apresentada visualmente de forma épica e poética pelas artistas.
Composição: Clarissa Ferreira e Lucas Ramos
Voz, violão e violinos e arranjo:: Clarissa Ferreira
Produção Musical: Clarissa Ferreira e Lucas Ramos
Mixagem: Lucas Ramos
Masterização: Wagner Lagemann
Produção, captação e montagem do vídeo:
Elizabeth Thiel e Ana Vieira
Direção de arte: Kalisy Cabeda
Apoio: Espaço Cerco Cultural
Gravado em Estúdio Mochila (Porto Alegre/ RS) em setembro de 2020
satélites
(2020)
Vencedor do Prêmio Profissionais da Música 2021
Categoria Videoclipe Sul
mulheres da guerra
(2020)
Um single sobre perspectivas: um olhar distanciado que acolhe a Terra como um organismo inteiro, tendo como olhos os satélites que registram e refletem as ações no planeta. ‘Satélites’ relembra imagéticas verídicas através de uma letra mântrica e de uma sonoridade densa, composta por camadas que vão desde as cordas do violino de Clarissa Ferreira ao movimento dinâmico evocado no contrabaixo de Tamiris Duarte, do pulso contínuo da bateria de Lucas Ramos ao violão incisivo e acurado de Neuro Júnior. As texturas espaciais trazidas pela pós-produção de Wagner Lagemann coexistem com a massa sonora dos arranjos vocais de sutileza delatória.
‘Satélites’ é o segundo single da cantautora e violinista Clarissa Ferreira e a primeira produção integral do coletivo da Pedra Redonda. Dividindo a interpretação vocal com Kia Sajo (SC), Tamiris Duarte (RS) e Paola Kirst (RS), Clarissa celebra suas parcerias musicais apresentando um tom literalmente universal se comparado a suas composições de temática regionalista.
A poesia da canção relata tragédias ambientais acontecidas no Brasil e registradas via imagens de satélite como as queimadas que aconteceram na floresta amazônica em 2019 e os crimes ambientais nas cidades de Brumadinho e Mariana no estado de Minas Gerais. Inspirada em notícias de jornal que relataram tais imagens registradas, a letra é também uma denúncia ao modo de relação com a natureza atualmente.
Sensível ao tempo presente, este lançamento de single mais videoclipe é uma produção artística multifacetada que reúne música, dança e projeções. Registrado pela 229 visuais, o projeto contou também com a bailarina Paula Finn e com a diretora de arte e cenografia Livia Koeche
manifesto líquido
(2018)
Dia 20 de setembro será lançada a música “Manifesto Líquido” de Clarissa Ferreira através de plataformas de streaming e do site youtube. A canção traz como tema o machismo na cultura gaúcha, assunto que Clarissa abordou em pesquisas acadêmicas de mestrado e doutorado e em seu blog “Gauchismo Líquido” criado no intuito de pensar as questões de identidade e representação da cultura do Rio Grande do Sul. O conjunto da obra artística se deu com a realização de um ensaio fotográfico realizado por Lívia Pasqual com auxílio da artista visual Diane Sbardelotto, o qual originou um vídeo em stopmotion que traz símbolos considerados sagrados dentro desse contexto cultural.
A música contou com a participação do Lucas Ramos na percussão, do Renato Muller no acordeom, da Tamiris Duarte no contrabaixo e da compositora Clarissa Ferreira na voz, violinos e sons eletrônicos. A produção musical é de Clarissa Ferreira e Lucas Ramos. A gravação foi realizada no estúdio da Pedra Redonda, do Wagner Laggeman, onde captou-se a voz, e o restante dos instrumentos em home studio (Estúdio Mochila), ambos em Porto Alegre, RS. O single possui distribuição digital e curadoria do Selo Gadea Produções.
minidocumentário
satélites
(2020)
Tudo pode virar inspiração para os seres humanos? Imagens de satélites inspiram canções e por mensagens de satélites são compartihados seus processos criativos. Este minidocumentário contém relato de criação, com compartilhamento de pesquisa e performance audiovisual, além de vídeo aula para aprender a tocá-la ao violão.
Roteiro: Clarissa Ferreira
Texto: Clarissa Ferreira e Lucas Ramos
Fontes noticiadas nos sites BBC, G1 e UOL
Composição ‘Satélites’: Clarissa Ferreira @violinovioleta
Escafandrista: Kalisy Cabeda
Captação e edição de áudio: Lucas Ramos @estudiomochila
Produção de vídeo: Ana Vieira e Elizabeth Thiel
Projeto viabilizado via Edital Emergencial de Auxílio à Cultura da Prefeitura Municipal de Porto Alegre
manifesto líquido
versão acústica
(2020)
Vídeo produzido para o projeto 'Palco Virtual' da Casa de Cultura Mário Quintana em setembro de 2020.
Manifesto Líquido (Clarissa Ferreira)
Voz, violinos e violas: Clarissa Ferreira
Som e vídeo: Clarissa Ferreira e Lucas Ramos @lucasdearamos
Gravado em Estúdio Mochila @estudiomochila