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clarissa ferreira
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20:01
ep. 1 mulheres do Rio Grande do Sul - Gauchismo Líquido
O primeiro episódio da série 'mulheres do Rio Grande do Sul' traz algumas reflexões sobre o tema de gênero e cultura no estado, pensando sobre o ideal feminino construído ao longo dos séculos e suas problematizações pelos movimentos feministas a partir da segunda metade do século XX. Esse episódio inagura a série que contempla o conhecimento das mulheres, abrindo para os próximos episódios onde traremos convidadas para discutir a expressão, a poesia, a pesquisa e a criação. Gauchismo Líquido é criado por Clarissa Ferreira @violinovioleta. Gravado em @estudiomochila. Projeto viabilizado pelo FAC Digital RS youtube.com/feevale https://www.youtube.com/channel/UClitjXlZibLXY8kVaowQiVA?view_as=subscriber
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47:00
ep. 2 poesia Angélica Freitas e Marília Kosby - Gauchismo Líquido
O segundo episódio da série 'Mulheres do Rio Grande do Sul' tem como tema a poesia e recebe as poetas Angélica Freitas @sereiaaserio e Marília Kosby @mkosby . A musicalidade das palavras, a corporeidade e a “loucura” no fazer poético foi tema presente neste encontro. Na conversa as poetas compartilham experiências e visões sobre a tradição e o regionalismo, expandindo conceitos e trazendo grandes reflexões sobre o uso da palavra. Gauchismo Líquido é criado por Clarissa Ferreira @violinovioleta Gravado em @estudiomochila Disponível em Spotify/gauchismoliquido e YouTube/ClarissaFerreira Este projeto foi contemplado com o EDITAL FAC DIGITAL RS, da @sedac_rs em parceria com a @feevale e @feevaletechpark
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48:22
ep. 3 pampa Andréia Sá Brito e Juliana Nunes - Gauchismo Líquido
O terceiro episódio da série “mulheres do Rio Grande do Sul” tem a pampa como tema e recebe as pesquisadoras Andréia Sá Brito e Juliana Nunes. Em suas respectivas áreas, agronomia e antropologia, elas exploram as possibilidades de um outro olhar sobre o sul a partir da relação com os seres, com a geografia e a cosmologia local. Nesse diálogo elas refletem sobre uma metade sul habitada, de possíveis fronteiras aquosas, perpassadas por questões de gênero e pela degradação do ecossistema. Gauchismo Líquido é criado por Clarissa Ferreira @violinovioleta Gravado em @estudiomochila Disponível em Spotify/gauchismoliquido e YouTube/ClarissaFerreira
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06:28
O hino rio-grandense é racista?
reflexões sobre o hino rio-grandense motivadas pela manifestação de vereadores de Porto Alegre que em sua cerimônia de posse no dia 1º de janeiro de 2021 não cantaram em protesto a alguns de seus versos que diz "povo que não tem virtude acaba por ser escravo" http://gauchismoliquido.blogspot.com/ Instagram @gauchismoliquido Facebook https://www.facebook.com/gauchismoliquido ouça a série 'O conhecimento das mulheres do Rio Grande do Sul' no podcast Gauchismo Líquido https://open.spotify.com/show/4WIMQW7IJp70Hd1cNNv5on
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29:48
ep. 4 música Loma Pereira e Maria Luiza Benitez - Gauchismo Líquido
No quarto episódio da série “mulheres do Rio Grande do Sul” o tema é música e nele temos a honra de receber as cantoras Loma Pereira e Maria Luiza Benitez. Premiadas intérpretes nos festivais de música nativista, personalidades atuantes e engajadas com as questões sociais através de seus cantos e grandes precurssoras em um meio musical tão masculino. Nessa entrevista foram abordados temas como a carreira musical, a relação com a música nativista, as mudanças no mercado da música e temáticas das canções, além de compartilharem memórias de trajetórias tão ricas. instagram @gauchismoliquido
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01:21:03
LaVaca #2 Redes da Música Popular (P)latina com Lucas Panitz
live LaVaca #2 Redes da Música popular (P)latina com o professor e geógrafo Lucas Panitz @lucaz.inta Doutor em Geografia, prof. Adjunto do Departamento Interdisciplinar da UFRGS, desenvolve pesquisas sobre a relação espaço e música. Em 2018 recebeu o Prêmio CAPES pela tese em Geografia sobre as redes musicais no espaço platino cujo título é “Redes musicais e [re]composições territoriais no Prata: por uma Geografia da Música em contextos multi-localizados”. Tal pesquisa foi desenvolvida entre 2009 e 2016, acompanhando músicos independentes da Argentina, Uruguai e Brasil, tais como Kevin Johansen, Pablo Grinjot, Vitor Ramil, Marcelo Delacroix, Richard Serraria, Daniel Drexler, Jorge Drexler, Dani López, Ana Prada, dentre outros. Também é compositor e instrumentista no coletivo musical Apóstrofes @a.postrofes . As lives LaVaca fazem parte da campanha de financimento coletivo para a realização do álbum LaVaca de Clarissa Ferreira. apoie a campanha em: www.apoia.se/lavaca entrevista realizada no dia 13 de maio de 2021
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01:15:19
LaVaca #1 Os Festivais Nativistas e o Chamamé Argentino
live LaVaca #1 Os Festivais Nativistas e o Chamamé Argentino com a professora e antropóloga Fernanda Marcon @fernandamarconn Doutora em Antropologia Social, prof. Universidade Federal da Fronteira Sul, coordenadora do curso em Educação do Campo: Ciências da Natureza. Como temas desta conversa temos os Festivais Nativistas, que foram nossos temas de pesquisa no mestrado, e o chamamé argentino, tema da tese da Fernanda, além de refletirmos sobre a docência e os impasses de ser mulher pesquisadora. As lives LaVaca fazem parte da campanha de financimento coletivo para a realização do álbum LaVaca de Clarissa Ferreira. apoie a campanha em: www.apoia.se/lavaca entrevista realizada no dia 13 de maio de 2021
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00:59
Qual a relação do 20 de setembro e o tradicionalismo gaúcho com a ditadura?
Quem quiser saber mais sobre o tema pode acessar facilmente o “Manifesto contra o Tradicionalismo” escrito em 2007 por um grupo de pesquisadores e intelectuais, e tb a matéria “Tradicionalismo e ditadura são irmão siameses” da Revista do Instituto Humanitas Unissinos de 2016.
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00:31
A grande esperança do disco da Mary Terezinha de 1987
revirando a obra das gaúchas encontrei o disco Kilômetro 1 da Mary Terezinha de 1987, ano que eu nasci, que tem verdadeiros achados que mostram que nem toda a música gaúcha gravada/feita defende o latifundiário. a composição é de Francisco Lázaro e Goiá que são compositores sertanejos, acho que paulistas, e que foi um sucesso na rádio Nacional em 1965 com Zilo e Zalo. interessante que na versão de Mary há umas mudanças na letra do tipo: "a classe roceira" para "a classe rural" e "de cada roceiro" para "de cada colono". a obra desse período realizada no Rio Grande, entendida como regionalista, tem alta ligação com a música sertaneja e rodava em todo Brasil, interessante a gente perceber como esteticamente a coisa foi mudando, não só sonoramente mas também nas narrativas e ideologicamente.
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